Profeta é, por definição, aquele que profetiza, que prevê acontecimentos futuros por dedução ou intuição. O ministro Manuel Pinho ainda lá não chegou. Até agora ainda só consegue identificar com precisão o momento em que as coisas acontecem. Sejam boas, como quando, vai para dois anos, anunciou o terminus da crise, sejam das mais penosas como a que nos deu a conhecer há dois dias: “O mundo de prosperidade acabou!”.
O ministro Manuel Pinho ainda lá não chegou. Mas estou profundamente convencido que lá chegará. Ao contrário de poeta, profeta faz-se, não nasce. E o ministro Pinho trilha, seguramente, o bom caminho.
1 comentário:
Da primeira profecia sabemos que falhou redondamente, estaremos cá para avaliar a veracidade profética da segunda verborreia... Venho deixar as saudações minhotas e visitar este blogue, o que faço muitas vezes, sempre com gosto. Boa semana
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