Não há ventos que não prestem
nem marés que não convenham,
nem forças que me molestem,
correntes que me detenham.
António Gedeão, Fala do homem nascido
nem marés que não convenham,
nem forças que me molestem,
correntes que me detenham.
António Gedeão, Fala do homem nascido
1 comentário:
Caro Carlos Ponte
Boa pergunta. Que ficou pelo caminho creio que já não poderemos ter dúvidas.
Mas onde? nestes caminhos tortuosos que o país tem andado a trilhar?
Será que ainda o viremos a reencontrar?
Bem vamos dizendo, "Abril sempre", como se de um sonho se tratasse.
Pois, sonhemos então. Diz que o sonho comanda a vida...
Um abraço, caro amigo
António
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