[…] Abriu a porta de casa e entrou. Havia um cheiro estranho no vestíbulo. Um certo perfume. Almiscarado e doce. […] Estava a meio das escadas e consciente de que o perfume tinha algo de miasmático, quando foi obrigado a parar. Eva estava de pé, à porta do quarto, envergando um pijama de um amarelo incrível com umas calças muito largas. Estava horrorosa e, ainda por cima, fumava um cigarro comprido numa boquilha comprida e a boca estava pintada de vermelho brilhante. - Meu querido caralhinho – murmurou ela em voz rouca, meneando-se. – Anda cá. Vou chupar-te os mamilos até que me faças vir oralmente. Wilt virou as costas e fugiu, escadas abaixo […]
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