A Venezuela pretende construir a primeira fábrica de Kalashnikov no Hemisfério Sul. Embora as autoridades venezuelanas digam que as armas fabricadas não se destinam à exportação, mas sim à defesa da nação contra “o mais poderoso império na história”, não há modo de não deixarmos de pensar nos amigos bolivianos e cubanos a receberem a sua provisão de Kalash’s. Bom, depois disto é a Bolívia construir uma fábrica de órgãos de Estaline e Cuba uma de roquetes do Hamas e temos a revolução em todo o seu esplendor espalhada abaixo do Equador.
Duvido que sejam as pistolas Glock, que o Brasil quer fabricar - mesmo que invisíveis a detectores de metais -, que consigam fazer frente a este arsenal.
PS: Cuba ainda não está no hemisfério Sul mas, se a Península Ibérica, qual Jangada de Pedra, conseguiu separar-se da Europa - quebrando-se pelos Pirinéus - vogando para Noroeste, também a ilha do comandante facilmente poderá navegar para Sul.
1 comentário:
Olá Carlos
Era expectável que qualquer atitude "anti-imperialista" viesse, mais tarde ou mais cedo, daquelas bandas. E então quando o Povo é convencido que o estado de pobreza em que vive a maioria (a elite não tem dessas preocupações, mas é minoritária, prós votos!...)é da culpa (exclusiva) daqueles demónios daqueles americanos duma figa, tudo se justifica.
Até o Estado tomar conta das riquezas naturais. Ora aí está, com a conversa da treta que o "Estado somos todos nós", lá vai o Povo na cantiga. E fica todo contente com promessas.
Se não houvesse vento!...
António
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