É verdade, este mundo continua vão. E para quem pensasse que as misérias tinham apenas um século, desengane-se, elas sobrevieram no preciso momento que o primeiro homem cá pôs o pé, e, ou muito me engano, ou apenas cessarão quando o último fechar a porta. Uma prova do que digo encontrei-a no “Rosa do Mundo”, num poema indiano do séc. VII. Catorze séculos após sou forçado a concordar inteiramente com o bardo: parece-me que já nem a oração resulta. Assim sendo, o que resta a um homem?
1 comentário:
eh,,o q nos resta naum!? jah sei! nos resta pequenas mentiras e profundos suspiros,,,nhá! mas isso é tão forte e tão profundo que não suportaria,,, acho mesmo que não nos resta mais muita coisa,,, venho de uma humanidade que não me preparou pro que foi,,, mas acho sim que estou pronto pro que há de vir,,, acho que o que naum veio ainda é deveras instigante (rs)...
Enviar um comentário