O arquitecto Phídeas usou-o profusamente na sua obra. O mundo, talvez em reconhecimento, decidiu que para todo o sempre o número de ouro, um número irracional de propriedades misteriosas, seria representado pela inicial do seu nome: phi.
Um século antes dele, uma seita, também ela enigmática, a escola pitagórica, tinha descoberto esse número extraordinário. A escola era representada por uma estrela de cinco pontas, o pentagrama, construído a partir de um pentágono regular no qual são traçadas as suas cinco diagonais. Tomando uma qualquer, por exemplo a diagonal [BV] da figura, verifica-se que ao ser intersectada pela diagonal consecutiva, fica dividida em dois segmentos, [BE] e [EV] com invulgares propriedades. Com efeito, o ponto E está situado num local tal que a razão entre a diagonal [BV] e a parte maior [EV] é igual à razão entre a parte maior [EV] e a parte menor [BE]. Estava descoberta a Divina Proporção, a constante matemática da harmonia universal, 1,618 com três casas decimais. A razão entre o comprimento e a largura de um vulgar cartão de crédito ou da fachada do edifício sede das Nações Unidas em Nova Iorque de Le Corbusier, é o número de ouro.
Há uns dias, quase vinte e cinco séculos depois de Phídeas, cientistas da Universidade de Cambridge, presume-se que após aturados estudos científicos, conseguiram determinar o índice do corpo harmonioso que definiria a mulher ideal. Aplicaram-no a várias mulheres e chegaram à definitiva conclusão: a mulher ideal, a dona do corpo completamente harmonioso, era Jessica Alba.
Desconheço quais as variáveis consideradas pelos cientistas mas, convenhamos, até Phídeas concordaria com a escolha.
Há uns dias, quase vinte e cinco séculos depois de Phídeas, cientistas da Universidade de Cambridge, presume-se que após aturados estudos científicos, conseguiram determinar o índice do corpo harmonioso que definiria a mulher ideal. Aplicaram-no a várias mulheres e chegaram à definitiva conclusão: a mulher ideal, a dona do corpo completamente harmonioso, era Jessica Alba.
Desconheço quais as variáveis consideradas pelos cientistas mas, convenhamos, até Phídeas concordaria com a escolha.
9 comentários:
Ola Carlos,
É a primeira vez que passo por aqui (apesar de nos termos cruzado noutro blog), li 2 ou 3 posts e gostei. Gostei da explicação do número ideal, numero que ouvi nos meus tempos de estudante, mas agora vejo que tambem poderá ser aplicada com outros sentidos ;)
Voltarei.
Beijo
Homens!!!!!
http://somagui.zip.net
Passei para deixar um
beijão grande
Carlos,
Concordo com os cientistas, é perfeita, ou melhor dizendo, é harmonioso, né?!
Abraços,
Pedro
Carlos,
Retorno para te dar uma estrela, que quer dizer: - Sou teu fã!
Uma boa semana para a tua família e uma estrela para ti, podes repassar a estrela para quem merecer.
CAMPANHA, SOU TEU FÃ!!!
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´´´´´¶¶´Fô¶¶¶¶
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Já tens a tua! Agora repassas para os amigos da blogosfera, ok?
De repente ganhas mais uma, né?!
Abraços,
Pedro
Já fiz um trabalho sobre isto.
Na altura ainda não se falava nesta diva, mas outras havia. Eu já desconfiava que devia haver uma proporção DIVINAL qualquer. Mas olhar para um cartão de crédito e acreditar que tem as mesmas proporções divinais é esquisito.
Um abraço.
Estes cientistas sempre com a mania de querer explicar tudo racionalmente!...
Um Bom Natal, caro Carlos Ponte
António
Desejo um Santo e Feliz Natal! Que o sapatinho fique recheado de muita paz, alegria, saúde e amor.
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