
Hoje, num supermercado, não muito longe da secção de verduras, casualmente, peguei no livro “onze minutos” de Paulo Coelho. Abri-o e, como todos fazemos, atirei-me à primeira frase: «Era uma vez uma prostituta chamada Maria. […] Como todas as prostitutas, tinha nascido virgem e inocente...».
Com cuidado, como todos fazemos, fechei-o e voltei a arrumá-lo na prateleira.
Há tempos que ando a prometer a mim próprio ler um livro do Paulo Coelho. Um dia voltarei a tentar…
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